A música esteve sempre presente na vida da Beatriz Rosário. O Fado chegou-lhe através dos discos do avô, mas foi a sua avó, Rosário, que insistiu para que cantasse. O apelido artístico da Beatriz surge com esta influência que a artista quer homenagear. Ao contrário do que seria de esperar, as referências do seu MP3 na adolescência foram artistas de pop, hip-hop e r&b, algo que influenciou muito a sua sonoridade neste novo projeto. Considerada uma das maiores promessas do Fado em Portugal, foi cantando um pouco por todo o país, mas – embora sintamos o que transmite e carrega em cada palavra que canta – a sua influência musical pedia outra coisa. Foi então que começou a trabalhar neste novo caminho onde podemos de facto descobrir e sentir a influência da música urbana nesta procura da Beatriz.

Beatriz Rosário, que nasceu em Coimbra, muda-se para Lisboa aos 21 anos para completar a sua formação na Universidade Nova, onde ergue a pulso o sonho de encontrar a sua própria identidade musical.

O seu EP “Rosário” levou Beatriz a procurar um lugar comum entre a tradição da música portuguesa e os novos sons e ritmos. A artista está a ter uma grande aceitação pela crítica musical com o seu novo trabalho. O seu primeiro single, “Ficamos por Aqui”, esteve 7 semanas como a música no1 na rádio (RFM), contando com mais de 800k de streams no Spotify. Em Abril de 2022 estreou-se no Capitólio, com sala esgotada, e em Maio, juntamente com Kasha, elemento dos D.A.M.A, lançou um single “Tarde Demais” que está a ter bastante aceitação, a chegar aos 900k streams. Beatriz, ainda no ano de 2022, atuou em alguns festivais como Meo Sudoeste, Meo Marés Vivas, Festival F, Super Bock em Stock e para 2023 está a prepara lançamento de um novo álbum que promete uma nova sonoridade e novas experiências para quem ouve. Para 2023 irá apresentar já alguns dos novos temas no festival Sol da Caparica.

É expectável que em 2024 tenhamos o seu primeiro Álbum editado, num fresh start que esperamos que traga muitas novidades.